Prefeito de Tucuruí despacha em Belém

O prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira, desde o recesso administrativo da Prefeitura de Tucuruí no dia 1º de Julho e suas férias “merecidas”, que estende-se ate os dias atuais, estrategicamente criou um gabinete de despacho na capital, com isso evita de atender a população e os vereadores na cidade onde foi elito, bem como seus fornecedores, que na sua grande maioria suspenderam todos os serviços por falta de pagamentos.

Por outro lado o prefeito Sancler em seu novo local de trabalho, em Belém, evita que os oficiais de justiça da comarca de Tucuruí realizem seu serviço e o encontrem para ser intimado com isso terá de entregar a CMT a devida prestação de contas de mais de R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões) e também pelo crime de improbidade administrativa.

O importante e que sabemos onde esta localizado seu gabinete na capital de Belém, esperamos que o nosso gestor municipal cumpra com o que determinou a juíza de Tucuruí, mas sabendo que ele nunca foi mesmo de respeitar a opinião de ninguém, sabemos que ficará mesmo e pagando os custos de R$ 500,00 dia por não receber a sua intimação e não prestar os devidos esclarecimentos. Com isso vindo ao município só nos fins de semana para as festas e shows como foi o de sábado (7) na 15º Expotuc, onde após sua apresentação ao povo que lotava arena do show recebeu em coro uma grande vaia.

Federal - Com todo este mal estar municipal, uma instituição federal, esta solicitando a reabertura do processo de cassação do prefeito Sancler por crime eleitoral, processo iniciado desde 2008 após sua eleição e que foi por duas vezes julgado no Pará e agora tramita na esfera federal, mais com maior motivação de alguns partidos que conseguiram analisar que a falta da prestação de contas pelo gestor Sancler Ferreira, transparece que em função de gastos com sua defesa neste processo, há a impossibilidades da prestação de contas a Câmara Municipal de Tucuruí. Podendo ser desengavetado a qualquer momento e entrar na pauta para julgamento na esfera federal. (Wellington Hugles)